Modelo de Atenção Integral à Saúde (MAIS)

Foi o primeiro plano e projeto a propor a organização do benefício por etapas da vida e levantar as diferentes necessidades que devem ser atendidas. essas fases da vida. Da mesma forma, tornou-se o primeiro documento técnico que define o que é “cuidados essenciais”. Embora o MAIS tenha sido considerado um documento bastante completo do ponto de vista técnico-conceitual, sua implementação teve várias limitações, tais como: ter como foco principal a atenção à doença, pelas equipes locais de saúde como principal cuidado de saúde atividade, da mesma forma, os serviços, predominantemente recuperativos, continuaram centrados na pessoa, com proteção limitada para a família, a comunidade e o meio ambiente. Posteriormente, em 2011, o Ministério da Saúde aprovou o novo modelo de Atenção Integral à Saúde: Modelo de Atenção Integral à Saúde baseado na família e na comunidade (MAIS-BFC), estabelecendo um vínculo entre o modelo e a proposta renovada da Atenção Primária à Saúde (APS), tendo a família e a comunidade como eixo de intervenção de planos de saúde. Além disso, elevou explicitamente as dimensões política e operacional. No entanto, apesar do documento técnico identificar algumas condições de sucesso para a implantação do MAIS-BFC, e havia o documento “Contribuições para a Operacionalização do MAIS-BFC no Primeiro Nível”, no qual identificou que “a população quer ser atendida em tempo hábil, com respeito, qualidade e cordialidade; e os profissionais de saúde querem se dedicar mais ao atendimento adequado da população e menos ao processamento da informação”, persistiam ainda algumas limitações, como a falta de adequação dos serviços de saúde às necessidades da população; da mesma forma, persistiu a resistência à mudança de paradigma na atenção à saúde, tanto por parte dos profissionais de saúde quanto por parte dos profissionais de saúde. planos de saude Joinville santa catarina sc